O preço das criptomoedas já está bem abaixo do pico alcançado ano passado, mas o interesse dos investidores passa a ser pelo blockchain, a tecnologia por trás do bitcoin. Recentemente, o Chile anunciou que também vai passar a usa-lo. A Comissão Nacional de Energia do país vai usar a rede pública do ethereum para registrar dados e estatísticas sobre a produção de energia. O objetivo, segundo o ministério de energia do Chile, é aumentar a segurança, integridade, rastreabilidade e confiança da informação disponível para o público. A ideia é proteger os dados de qualquer tipo de manipulação. A rede ethereum foi escolhida porque seu modelo distribuído ajuda a reduzir os riscos de um ataque hacker. Como a informação é autenticada por vários computadores em todo o mundo, é mais difícil alterar um dado. A ministra da energia do Chile, Susana Jimenez, afirma em comunicado que o órgão “está interessado em levar o conceito dessa tecnologia a um caso concreto, entendendo que essa tecnologia é considerada por especialistas como a mais disruptiva da última década”.
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